Prof:
Redovagno Ribeiro
Acadêmico
– Bacharel em Administração
Marco
de 2013.
A
partir da análise do sistema político no Brasil, reunimos aqui algumas questões
de suma importância, até então, transformadas em simples palavras associadas a
frases de efeitos, com o fito aspecto de demonstrarem preocupação com a ausência
de ações públicas.
Na
picada paralela desta idéia, está a política, instrumento criado para
construir, mudar e decidir, como devem ficar ou continuar as coisas.
Não
por mera simpatia a tal questão, mas para tentar estudar qual a diferença entre
conservadorismo, revolucionários ou mudancista.
Na
complexidade de tanta dúvida entres estas tão faladas palavras, dizemos que a
primeira se trata de conservar as coisas como elas são. Revolucionário é referente a revolução ou aquele que provoca revoluções favoráveis a
transformações radicais, progressistas e
inovadoras.
Mas
e porque não mudancistas? Na verdade não há uma resposta técnica para essa
palavra, seu uso independe da sua utilização em massa. Daí porque, lingüística aplicada
a revolucionarismo é m ito mais impactante do que a de mudancista.
Essa idéia eloqüente tem haver com o Estado. O
Poder de Estado é dividido entre órgãos políticos distintos. A teoria dos três
poderes foi desenvolvida por Charles de Montesquieu em seu livro “O Espírito
das Leis” (1748). Baseado na afirmação de que “só o poder freia o poder”, o
mesmo afirmava que para não haver abusos, era necessário, por meios
legais, dividir o Poder de Estado em Executivo, Legislativo e Judiciário. No
Brasil, esses são exercidos respectivamente, pelo presidente da república,
Congresso Nacional e pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Essa complexidade está portanto, ligada a
mania brasileiríssima de se pronunciar difícil e convencer aos ouvintes, de que
frases de efeito é impactante, e por esta razão, quem escuta-as, sai convencidos
que a fala é verdadeira.
Mister dizer que o poder da voz é poderosíssima,
mas não obriga a distinção desprezadora empregada aos que buscam a mudança do
estado com divisões coletivas do poder, para alcançar o bem comum.
Desta feita, dizer que quem promove as coisas
e as tornam acessíveis a todos é mudancista é corretíssimo. //////////////////////.
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