sábado, 30 de março de 2013

Mudancistas ou Revolucionários?


Prof: Redovagno Ribeiro
Acadêmico – Bacharel em Administração
Marco de 2013.  
                                                                                     
A partir da análise do sistema político no Brasil, reunimos aqui algumas questões de suma importância, até então, transformadas em simples palavras associadas a frases de efeitos, com o fito aspecto de demonstrarem preocupação com a ausência de ações públicas.    

Na picada paralela desta idéia, está a política, instrumento criado para construir, mudar e decidir, como devem ficar ou continuar as coisas.
Não por mera simpatia a tal questão, mas para tentar estudar qual a diferença entre conservadorismo, revolucionários ou mudancista.

Na complexidade de tanta dúvida entres estas tão faladas palavras, dizemos que a primeira se trata de conservar as coisas como elas são. Revolucionário é referente a revolução ou aquele que provoca revoluções favoráveis a transformações radicais,  progressistas e inovadoras.

Mas e porque não mudancistas? Na verdade não há uma resposta técnica para essa palavra, seu uso independe da sua utilização em massa. Daí porque, lingüística aplicada a revolucionarismo é m ito mais impactante do que a de  mudancista.

Essa idéia eloqüente tem haver com o Estado. O Poder de Estado é dividido entre órgãos políticos distintos. A teoria dos três poderes foi desenvolvida por Charles de Montesquieu em seu livro “O Espírito das Leis” (1748). Baseado na afirmação de que “só o poder freia o poder”, o mesmo afirmava que para não haver abusos, era necessário, por meios legais, dividir o Poder de Estado em Executivo, Legislativo e Judiciário. No Brasil, esses são exercidos respectivamente, pelo presidente da república, Congresso Nacional e pelo Supremo Tribunal Federal (STF). 

Essa complexidade está portanto, ligada a mania brasileiríssima de se pronunciar difícil e convencer aos ouvintes, de que frases de efeito é impactante, e por esta razão, quem escuta-as, sai convencidos que a fala é verdadeira.

Mister dizer que o poder da voz é poderosíssima, mas não obriga a distinção desprezadora empregada aos que buscam a mudança do estado com divisões coletivas do poder, para alcançar o bem comum.

Desta feita, dizer que quem promove as coisas e as tornam acessíveis a todos é mudancista é corretíssimo.  //////////////////////.

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