domingo, 25 de dezembro de 2022

O fim da era 2022 já é vista pelo retrovisor!

 

 

Felizes os que já veem 2022 pelo retrovisor e 2023 no horizonte da brasilidade desafiadora! O ano tido como o bicentenário da Tera de Vera Cruz foi um teste para os que se aglutinam rumo ao futuro. Este ano que se encerra dando ênfase ao passa ou não passa da faixa presidencial se disfarça no poente perdendo a sua importância.

Mas, a eloquência do tema aqui colocado em marcha não é para falar de faixa, porque o dado é irrelevante e não contrasta com o futuro que nos espera.  Aqui se faz e se fala algo que possa conduzir as pessoas para um ano de 2023 orquestrado pela esperança de esperançoso e para um momento de buscar condições de melhorias. A guerra das culturas e as paixões politicas ficaram para trás. Agora, é preciso embarcar no trem dos desafios!

É sobre a esperança desses encantos que eu vou lhe entregar a minha faixa. No entanto, as cores dela representam um cenário de cores, paz, amor, adereços e uma natureza exuberante. Não espere nas linhas adiante, um artigo sobre geografia, contente-se com o sacolejo que estou dando na sua cabeça ao aprofundar-se nessa leitura.

Habitualmente busco  atender à minha sociedade a examinarem como vão encarar o futuro. Muitos oram, se colocam como humildes ou esboçam capazes de qualquer coisa. Mas no fundo, não movem uma palha na direção de subir ao tão esperado pódio. O que se ver, é um acelerado tempo passando e você a espera de um deseperançoso futuro. Quem olha pelo retrovisor e ver 2022 não enxerga 2023.

Ocorre que, estamos presos a uma vaidade que só existe na nossa ignorância. Porque vivemos ocultando a realidade da inteligência que não temos, da humildade que não existe. Com essas mitigantes ideias anos vêm e anos passam e continuamos os mesmos com a esperanças que não é de esperançoso.

 E por isso, 2023 como outros qualquer ano que veio e passou precisam ser encarados de forma novo. Novo no lutar, novo no agir e conseguir. Porque você é capaz, busca e atende ao chamado da vida. Assim, caia logo em 2023, um pé lá e outro cá. Acelere seu sucesso que lá vamos está pela honra e gloria do Pai. Boas festas nobre!

Se 2022 não lhe permitiu fazer a melhor fotografia, faça agora e a leve adiante porque o palco nº 2023 é todo seu!!! Grita! Obrigado meu Deus por tudo!!!

 Por Redovagno Ribeiro

segunda-feira, 19 de dezembro de 2022

O caso da tecnologia e a turbulência causada a alunos e professores!

                                                                                                               Por Redovagno Ribeiro



O período da pandemia foi um teste brutal para aqueles que ainda vivem distantes das teclas e das plataformas tecnológicas.  Foi em sala de aula onde as habilidades tecnológicas fizeram mais falta.

Duas frentes hão de ser pensadas como basilares para suprir esse dado. A grande maioria das pessoas no Brasil e mais adequadamente em Pilão Arcado, porquanto cito em função das analogias dadas, quase todos ou boa parte das pessoas possuem em casa algum aparelho tecnológico. Seja um computador, um celular ou algum outros mais avançado. No entanto, o baixo conhecimento das pessoas para operacionalizar esses equipamentos no modo serviço é assustador.

 

Segundo o censo 2010 tínhamos à época um população acima de 20 anos alfabetizadas. O número representava um total de 18.756 pessoas. Já os de 15 a 19 anos eram 3.623 pessoas. Faixas onde mais se ver nas ruas e nas praças utilizando um aparelho de celular.

 O censo registra que em 2014 havia implementação de computadores na rede pública de ensino para acesso a alunos e professores, mas as conexões Wi-Fi na rede municipal em 2014 era precária segundo o IBGE. A implementação de telecentros era zero em 2014, segundo dados do IBGE.

 Pelos dados, é possível verificar que a inclusão digital ainda é devagar na região. Na outra frente, é possível dizer que há um desprezo de jovens e adultos em utilizar a tecnologia para estudos e pesquisas. Isso justifica a medo de encarar estudos que são de exclusivamente aplicados em meios digitais, através de plataformas de ensino.

Agora, o momento que se desenha diante do avanço tecnológico de forma mundial é que passaremos por uma grande turbulência e percas de aprendizagem. As pessoas desfocaram do mundo real para se grudarem em redes sociais e se esqueceram do lucro e da capacidade que vem e pode se tirar das tecnologias.

 Seja no ensino médio ou superior, buscar aprendizagem via plataformas digitais não é mais só uma necessidade, é também dançar conforme a batida do tambor dos outros. Quem ficar preso ao ensino tradicional perderá na prova. Não vai passar de ano!

 Há pessoas que tem uma página no facebook e não sabe se tem um E-mail, há estudantes que não sabem digitalizar um documento, há!! Tem gente que ainda não sabe enviar e receber nada por E-mail. Mas sabe postar no facebook e WhatsApp.

 E aí! Que tipo de pessoa é você? Um preso no  WhatsApp ou um alguém que busca se destacar via tecnologia? Bom, avalie bem essa situação, você pode está trabalhando pelo seu insucesso.


Foco na saúde!

                                                                    Rosana Lashley Health Coach / Holistic Nutrition Mentor in Human Develop...