segunda-feira, 19 de dezembro de 2022

O caso da tecnologia e a turbulência causada a alunos e professores!

                                                                                                               Por Redovagno Ribeiro



O período da pandemia foi um teste brutal para aqueles que ainda vivem distantes das teclas e das plataformas tecnológicas.  Foi em sala de aula onde as habilidades tecnológicas fizeram mais falta.

Duas frentes hão de ser pensadas como basilares para suprir esse dado. A grande maioria das pessoas no Brasil e mais adequadamente em Pilão Arcado, porquanto cito em função das analogias dadas, quase todos ou boa parte das pessoas possuem em casa algum aparelho tecnológico. Seja um computador, um celular ou algum outros mais avançado. No entanto, o baixo conhecimento das pessoas para operacionalizar esses equipamentos no modo serviço é assustador.

 

Segundo o censo 2010 tínhamos à época um população acima de 20 anos alfabetizadas. O número representava um total de 18.756 pessoas. Já os de 15 a 19 anos eram 3.623 pessoas. Faixas onde mais se ver nas ruas e nas praças utilizando um aparelho de celular.

 O censo registra que em 2014 havia implementação de computadores na rede pública de ensino para acesso a alunos e professores, mas as conexões Wi-Fi na rede municipal em 2014 era precária segundo o IBGE. A implementação de telecentros era zero em 2014, segundo dados do IBGE.

 Pelos dados, é possível verificar que a inclusão digital ainda é devagar na região. Na outra frente, é possível dizer que há um desprezo de jovens e adultos em utilizar a tecnologia para estudos e pesquisas. Isso justifica a medo de encarar estudos que são de exclusivamente aplicados em meios digitais, através de plataformas de ensino.

Agora, o momento que se desenha diante do avanço tecnológico de forma mundial é que passaremos por uma grande turbulência e percas de aprendizagem. As pessoas desfocaram do mundo real para se grudarem em redes sociais e se esqueceram do lucro e da capacidade que vem e pode se tirar das tecnologias.

 Seja no ensino médio ou superior, buscar aprendizagem via plataformas digitais não é mais só uma necessidade, é também dançar conforme a batida do tambor dos outros. Quem ficar preso ao ensino tradicional perderá na prova. Não vai passar de ano!

 Há pessoas que tem uma página no facebook e não sabe se tem um E-mail, há estudantes que não sabem digitalizar um documento, há!! Tem gente que ainda não sabe enviar e receber nada por E-mail. Mas sabe postar no facebook e WhatsApp.

 E aí! Que tipo de pessoa é você? Um preso no  WhatsApp ou um alguém que busca se destacar via tecnologia? Bom, avalie bem essa situação, você pode está trabalhando pelo seu insucesso.


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