segunda-feira, 27 de maio de 2013

O art. 43 da LDB enquanto instrumento que determina a transcendência do cidadão.

O ensino só tem finalidade e objetivo concreto, quando este estiver em transcendência constante.

Vejamos o que recomenda o artigo 43 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação brasileira, a chamada LDB, que teve como principal idealizador o Ex Senador já falecido Darcir Ribeiro.

Art. 43. A educação superior tem por finalidade:


a. estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; 

b. formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua; 

c. incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
d. promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; 

e. suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; 

f. estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; 

g. promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.

Na década de 90, sobretudo no governo de Fernando Henrique Cardoso, as políticas públicas são reformuladas por meio da reforma de Estado que causou modificações significativas nos padrões de intervenção estatal, redirecionando mecanismos e formas de gestão e, consequentemente, as políticas públicas e, particularmente, as políticas educacionais.

O conjunto dessas ações no âmbito educacional resultou na aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

Em Pilão Arcado o sistema educacional passa lentamente por um degrau que pode nos render em breve o título de município com um grande número de pessoas com nível superior.

Lamentável tem sido o desprestígio que os navegantes  que tentam se formar em um ou outro curso técnico especializado carregam, devido a ausência dos órgãos de ensino e do próprio poder público.

Há um risco premente, de que os postulantes aos cursos de Pedagogia, Matemática, Bacharéis em Administração entre outros, sejam diplomados sem que, estes sejam alvejados pelo poder público.  Este distanciamento seria o ponta pé inicial para a criação e surgimentos e novos grupos sociais com idéias totalmente divergentes das avistadas no meio sociopolítico atual.

Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação, é uma forma de transcender o conhecimento, mas sobretudo preparar pessoas com a capacidade técnica de se achar dentro de um processo político com sabedoria e inteligência. 

Em compasso com a LDB, caso os doutores e graduados assim hajam, estarão promovendo novos rumos que podem ser convertidos em trincheiras intelectuais que levarão a extinção de alguns caciques num futuro próximo.

Certo é que a educação está para o cidadão como instrumento de decodificação, sendo ela o elo de crescimento e artérias por onde correrão a sabedoria que mais tarde irá derrotar a criminalidade e a violência entre os povos.

No entanto, a preparação do cidadão ainda é tida por alguns como um perigo a seu trono. De todo modo, por importante que seja o trono de um mandatário, inclusive porque só se cabe um, é claro, muito mais distinto é o nível alto de intelectuais que passa por correntes de senhoras e senhores doutores.

E, já que não temos nada com isso, nem almejamos trono algum, debrucemo-nos, nos estudos e busquemos a divulgação e publicação de obras que alimentem o sonho e a esperança dos que vagam em busca de melhores dias.


Professor Redovagno Ribeiro – Maio de 2013. 

segunda-feira, 8 de abril de 2013

PARECER TÉCNICO PARA ORIENTAÇÃO A CERCA DA CORRETA INTERPRETAÇÃO E NECESSIDADE DE ALTERAÇÃO E REVOGAÇÃO DE LEIS.



Redovagno Gomes Ribeiro
Professor,  Acadêmico e Bacharelando em Administração

Colaboração, falta pois,essa cultura já em extinção.



Voltemos a refazer parte do discurso do prefeito João Ubiratan Queiroz Lima, proferido na audiência realizada na Câmara Municipal no último dia 20 de março de 2013. Naquela ocasião transparente, fruto do esforço entre os poderes Legislativo e Executivo de Pilão Arcado, houve sim, uma ação segura entre as duas casas políticas locais.

O Prefeito Joãozinho, esclareceu que a comunidade precisa colaborar com o executivo, falava ele exclusivamente, cobrando ordem e cuidados especiais com o patrimônio público.

Essa premissa parte da necessidade de se cuidar com carinho do sistema de saneamento. É comentado na cidade, que já há a utilização indevida da canalização residencial, sendo usado sem autorização para escoamento de dejetos humanos.

De fato, as ligações sem autorização que estão em pleno funcionamento adiam a conclusão das obras de saneamento, obrigando a empresa dar início as obra fazendo antes, a limpeza da canalização aplicada subterraneamente. É reprovável essas atitudes oferecidas por um povo que cobra ética na administração pública.

O prefeito tem total razão, ainda mais porque outras ações reprováveis existem agredindo de morte o patrimônio público e o meio ambiente. Um povo eminentemente ético, tem obrigação de praticar a probidade em favor dos nossos bens públicos.

Para nada serve e de nada serve a destruição das luminárias públicas, das portas dos órgãos púbicos, a pichação dos órgãos púbicos, em fim, essas atitudes são mais do que reprováveis, elas devem ser reprimidas do meio de um povo que quer o desenvolvimento social e coletivo.

Recentemente as bandeiras hasteadas na Câmara foram levadas. Por grande que seja o amor pela pátria ou coisa e tal, roubar tais objetos é crime, e deve ser evitado. Portanto, falta de fato a colaboração.

Foi nesse aspecto que sugeriu o prefeito, deixando claro que há a intenção de crescimento, no entanto, faltam a nós alguns esforços. 

Redovagno Ribeiro - Março de 2013 

domingo, 31 de março de 2013

Comunitarismo: Desequilíbrio e sumiço de lideranças políticas revelam fraquezas das administrações de Pilão Arcado.



Prof: Redovagno Gomes Ribeiro.
Acadêmico – Bacharel em Administração.
Pilão Arcado, março de 2013.

Resta ainda a necessidade de um modelo administrativo que estabeleça uma corrente política coletiva.

Falemos a partir de agora, dos remédios comunitários elitizados que não produziram bases para os chefes do executivo continuarem sendo peças chaves nas decisões políticas de Pilão Arcado.

Para nossa surpresa, o chamado grupo dos ribeiros, ainda é o único que sobrevive, ainda que agonizando no cenário político local. Quem mais perde adeptos, parece mesmo ser o pretérito e fortíssimo poder comandado pelo líder José Lauro, por mais de duas décadas. Isso significa que os lideres políticos não conseguem estruturar suas gestões com a escolha de gente comprometida no meio da política e da sociedade.

A competência para governar só é bem vista, após a despedida do gestor, quando aquele ou aquela governante, fica a atormentar politicamente seus adversários.
Em Pilão Arcado, os que passaram pela chefia do executivo estão cada vez mais sumidos das disputas locais. São por motivos distintos, no entanto, alguns se tornaram peça pouco importante, pelo simples fato de que, quando governos entregaram a direção do poder, a pessoas com visões obsoletas e sem nenhum preparo qualquer.

O instrumento chamado política, apregoa que, quem pretende permanecer sempre imbatível, é preciso que se alie a pessoas inarredáveis e que preguem uma só bandeira progressista.

Nesta linha infantil de se fazer política, muitos dos nosso políticos, veem sendo vitimados de grupinhos, que chamaríamos de atrapalhadores. São eles como um comprimido de sonrisal, curam uma simples ressaca, sendo incapazes de provocar impacto administrativo.

Essas caminhadas imaturas dos chefes do executivo, os punem exemplarmente, deixando-os sem amigos e com uma problemática jurídica pro resto das suas vidas. Sem muitas características pessoais, os ex prefeitos locais são pessoas de uma fortíssima reputação e boa índole, além do mais, todos exercem confiávelmente a sua vida pessoal, mas quando prefeitos, deixaram escapar a chance de se tornarem grandes lideres.

Atualmente nossa representação passa pelos mesmos efeitos colaterais. Instrumento de uma equipe sem dever a cumprir, não se sabe se a mudança depende dos comandados ou do comandante.  Nosso receio é no sentido de que um dos mais preparados chefes locais, sofra as mesmas conseqüências, e perca uma parcela de seus amigos ao deixar o poder.

O não fornecimento de instrumentos que reafirmem o compromisso partidário, e por obrigação, ações progressistas e revolucionárias,  deletam o respeito que a sociedade tem a determinados políticos.

Inegável que nossos políticos são dotados de bons progressos que seriam a parte principal do homem político. Entretanto, se negam ou não se importam, com a sua vida futura em relação a política.

Como já frisamos, esta falha os condenam, na medida em que são apedrejados pelos prós e contras. Justamente pela deficiência ao se aproximarem de pessoas anti-sociais ou sem compromissos.

Definitivamente, a cortesia não fortalece qualquer governo, ela não passa de uma ação momentânea que dá um toque legal de amizade entre governo e seus comandados, no entanto, esta aproximação, só dura até o último dia de sua gestão.   

Há outras situações que devem preocupar nossos políticos, mas as que aqui reunimos são as que mais se nota. Sobretudo as que partem na direção de quebrar o governo, ao invés de estruturá-lo.

De sorte, aconselhamos os políticos que tenham cuidado na concessão de poderes, pois, podem eles, estar entregando a chave da sua vida política, a pessoas que o abandonarão assim que expirar-se seu respectivo mandato.

Tal visão, não esta na direção preconceituosa de espaço em governo, mas sim, no princípio da respeitabilidade a seus antepassados (ex chefes) políticos. Razoavelmente, se alguém nos dispensa confiança, jamais este princípio deve ser pisoteado.

Resta concluir que, os que deixam escapar a amizade construída durante o gozo de uma gestão, por certo continuará sendo aproveitador, e não, amigo do gestor.
Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza. É o que prevê o artigo mais conhecido de nossa Constituição, o 5º.

No entanto, os desvios desta conduta dão início logo após a posse do novo eleito. Desencadeando um governo de poucos e para poucos. Males que mais  tarde, ao fim do mandato, será exatamente igual. Ex prefeito de poucos amigos e sumido das decisões políticas.

De forma oposta, está o comunitarismo, propondo que o indivíduo seja considerado membro inserido numa comunidade política de iguais. E, para que exista um aperfeiçoamento da vida política na democracia, se exija uma cooperação social, um empenhamento público e participação política, isto é, formas de comportamento que ajudam ao enobrecimento da vida comunitária.

Infelizmente, temos que admitir que o sujeito descomprometido com a sociedade, não constrói amigos em nenhum governo, esta lá tão somente para enriquecer ilicitamente e atuar contra a chegada de outros a seu governo, esquecendo-se ele que, definitivamente trabalha para derrotar seu chefe.

São estas as necessidades a serem exploradas empenhadas, além de outras, claro, que nossos prefeitos precisam prevêem, para não atiçar grupos a se organizar a lhe conduzirem a derrotas.

Redovagno Ribeiro – Pilão Arcado –BA.


sábado, 30 de março de 2013

Mudancistas ou Revolucionários?


Prof: Redovagno Ribeiro
Acadêmico – Bacharel em Administração
Marco de 2013.  
                                                                                     
A partir da análise do sistema político no Brasil, reunimos aqui algumas questões de suma importância, até então, transformadas em simples palavras associadas a frases de efeitos, com o fito aspecto de demonstrarem preocupação com a ausência de ações públicas.    

Na picada paralela desta idéia, está a política, instrumento criado para construir, mudar e decidir, como devem ficar ou continuar as coisas.
Não por mera simpatia a tal questão, mas para tentar estudar qual a diferença entre conservadorismo, revolucionários ou mudancista.

Na complexidade de tanta dúvida entres estas tão faladas palavras, dizemos que a primeira se trata de conservar as coisas como elas são. Revolucionário é referente a revolução ou aquele que provoca revoluções favoráveis a transformações radicais,  progressistas e inovadoras.

Mas e porque não mudancistas? Na verdade não há uma resposta técnica para essa palavra, seu uso independe da sua utilização em massa. Daí porque, lingüística aplicada a revolucionarismo é m ito mais impactante do que a de  mudancista.

Essa idéia eloqüente tem haver com o Estado. O Poder de Estado é dividido entre órgãos políticos distintos. A teoria dos três poderes foi desenvolvida por Charles de Montesquieu em seu livro “O Espírito das Leis” (1748). Baseado na afirmação de que “só o poder freia o poder”, o mesmo afirmava que para não haver abusos, era necessário, por meios legais, dividir o Poder de Estado em Executivo, Legislativo e Judiciário. No Brasil, esses são exercidos respectivamente, pelo presidente da república, Congresso Nacional e pelo Supremo Tribunal Federal (STF). 

Essa complexidade está portanto, ligada a mania brasileiríssima de se pronunciar difícil e convencer aos ouvintes, de que frases de efeito é impactante, e por esta razão, quem escuta-as, sai convencidos que a fala é verdadeira.

Mister dizer que o poder da voz é poderosíssima, mas não obriga a distinção desprezadora empregada aos que buscam a mudança do estado com divisões coletivas do poder, para alcançar o bem comum.

Desta feita, dizer que quem promove as coisas e as tornam acessíveis a todos é mudancista é corretíssimo.  //////////////////////.

quinta-feira, 21 de março de 2013

SANEAMENTO EM PILÃO ARCADO SERÁ INAUGURADO ATÉ O DIA 20 DE MARÇO DE 2014

A 6ª Superintendência Regional da CODEVASF em Juazeiro (BA) e a NABLA Construções Ltda, assinaram hoje em Audiência Pública na Câmara de Vereadores de Pilão Arcado, um Termo de Compromissos, estabelecendo  que a data limite para a entrega das obras do  saneamento da cidade para efeitos de inauguração é  20 de março de 2014.
Na audiência promovida pelas três entidades foram debatidos ainda outros temas relacionados às obras do Governo Federal na região, como o sistema de abastecimento de água na sede do município de Pilão Arcado e nas suas principais comunidades.
No entanto, o tema de maior impácto na ocasião, foi o saneamento, que segundo o presidente da Casa, vereador Manoel Afonso Mangueira se arrasta por vários anos.
Na ocasião, todos os vereadores comemoraram a assinatura do Termo de Compromisso, o qual tem eficácia extra-judicial, importando dizer que, caso as obras não sejam entregues até a data firmada, a CODEVASF e a NABLA poderão responder judicialmente.
A Câmara de Vereadores de Pilão Arcado, disse que irá fiscalizar efetivamente todos os itens acordados do TC e dará todas as respostas necessárias a comunidade sobra o tema. Ao final, o presidente agradeceu a parceria formada entre os Poderes Legislativo e Executivo, com a grande participação efetiva da CODEVASF e da imprensa local.

Assessoria Legislativa da Câmara de Vereadores de Pilão Arcado
Texto: Redovagno Ribeiro

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

CÚMPLICES DA AÇÃO HUMANA

Prof. Redovagno Ribeiro

Acadêmico

 

Aristóteles, aluno de Sócrates e depois de Platão, apregoava que o Bem Maior é a felicidade. A felicidade não é um “estado de espírito”, ou algo momentâneo e passageiro, pois ela é uma atividade e se encontra nas atitudes humanas que são virtuosas, que conduzem ao bem-estar pelo hábito voluntário que segue a escolha ou preferência, que resulta da deliberação. A intenção correta confere valor ao ato e, por isso, ela é a alternativa certa que o cidadão deve seguir, cotidianamente.

Ou rosas das atitudes humanas, vocês, nós somos as vozes que deverão ecoar neste incrédulo momento que vivemos. Não há como esquecer os versos entoados pelos poetas, como Luiz Gonzaga e a avalanche de outros brasileiros que registraram épocas de amarguras em todo Brasil. Aqui, estamos nós, vendo uma reprise da seca de 32 e imaginado. Será que Luiz Gonzaga já previa esta catástrofe que hoje estamos vivendo?

CARO EDMUNDO e outros seguidores do FACE, o momento não é de brincadeira. Famílias inteiras estão bravamente resistindo à situação descalabrosa da seca. No entanto meu irmão, choro, por ser obrigado a dizer que os irmãos não resistirão por muito tempo.

A catástrofe foi anunciada em 2011, concretizou em 2012 e estamos agonizando em 2013. Se algo não for feito, em 2014 terá vários óbitos. Será que estou louco EDMUNDO? Não! Só estou exibindo um filme de horror que não sou eu o autor da obra, ao contrário, sou figurante, que ao final da peça morrerei.

As evidências de dissabores são visíveis. O povo está derrotado.  Não há empolgação entre os ruralistas, não tem água, não tem feijão, não tem milho nem farinha. Pra onde vamos? Gente, abram os olhos, orientem aos que podem fazer alguma coisa. Sugiro por exemplo, que o poder público instale uma força tarefa por via de um gabinete de emergência para conversar com a população. Claro, que não há recursos municipaais para tanto, mas uma resposta que anime, há de ser urgentemente ecoada na comunidade.

Seguiremos juntos, se possível contribuindo até financeiramente, a fim de atender ainda que pouco, más, devemos fazer a nossa parte.

Estou chocado com o que ouço de Pilão Arcado, uma cidade sem recursos e com uma sociedade agonizando e clamando pela vida que não sabemos pra onde vai. Uma coisa é certa, estamos mais pobres, deprimidos e cansados, todos abalados por uma seca que não passa. A única eventualidade ainda em andamento, é a operação pipa do exercito e do município, que está operando como uma aplicação de soro a um paciente internado, amarelado sem perspectiva de alta.

Meu Deus! Ouça-me! Ouça teu povo, imploramos Senhor dos exércitos, mande chuva na terra. Sacie a sede de todos nós. Tenha piedade dos animais e da terra, mande chuva calma e com sabedoria para desenternar estes pacientes.

Redovagno Ribeiro – 27.02.2013

A ascenção das multidões e o enredo arruinado da política brasileira

  De maneira crua, tenho alertado as figuras do mundo político com as quais lido no meu dia-a-dia no sentido de que o povão está se rebeland...