Mudamos de lado, meu partido é outro.
De Redovagno Ribeiro – 07.11.2012
De Redovagno Ribeiro – 07.11.2012
Como sempre diz em seus pronunciamentos o escritor Guarabira Queiroz Lima, o tempo é o senhor da razão. A cultura política da nossa gente mudou. Alguns ainda pensam relativamente pequeno, outros já estão bem mais avançados do ponto de vista político cultural. Podemos dizer que vivemos a política até como viveu Roma, em termos mandamentais.
Quando utilizamos a expressão cultura
política podemos estar nos referindo ao conjunto de atitudes, normas, crenças e
valores políticos partilhados pela maioria dos membros de uma determinada
sociedade ou nação. Além disso, o tipo do sistema ou regime político em vigor
num determinado país, incluindo as instituições políticas existentes, também
integram o conceito de cultura política.
O filósofo alemão Karl Marx, bem como as diversas gerações de pensadores marxistas, tratou a esfera da cultura política como um fenômeno sem importância, principalmente pelo fato de concebê-la como uma esfera da vida social que não possuía autonomia. Na perspectiva marxista, a cultura política era determinada pela infra-estrutura da sociedade, representada pelo modo de produção da vida material. Conseqüentemente, para o pensamento marxista ortodoxo, a cultura política teria pouca ou nenhuma relevância para a análise social, já que toda discussão sobre valores, crenças e sistemas políticos redundaria no pressuposto determinista de que esses elementos não passavam de projeções que asseguravam os interesses das classes dominantes.
Em Pilão Arcado o senhor tempo transformou tal como transformou Roma e o mundo afora. O fato de vários candidatos jovens e diversas mulheres na política pilãoarcadense é um fato novo e merece aplauso da sociedade moderna.
Começamos pelas chapas majoritárias que disputaram a chefia do executivo nestas eleições de 2012, que foram ocupadas por homens e mulheres, nas duas coligações. Sendo, portanto, uma vice em cada umas das chapas em disputa.
O filósofo alemão Karl Marx, bem como as diversas gerações de pensadores marxistas, tratou a esfera da cultura política como um fenômeno sem importância, principalmente pelo fato de concebê-la como uma esfera da vida social que não possuía autonomia. Na perspectiva marxista, a cultura política era determinada pela infra-estrutura da sociedade, representada pelo modo de produção da vida material. Conseqüentemente, para o pensamento marxista ortodoxo, a cultura política teria pouca ou nenhuma relevância para a análise social, já que toda discussão sobre valores, crenças e sistemas políticos redundaria no pressuposto determinista de que esses elementos não passavam de projeções que asseguravam os interesses das classes dominantes.
Em Pilão Arcado o senhor tempo transformou tal como transformou Roma e o mundo afora. O fato de vários candidatos jovens e diversas mulheres na política pilãoarcadense é um fato novo e merece aplauso da sociedade moderna.
Começamos pelas chapas majoritárias que disputaram a chefia do executivo nestas eleições de 2012, que foram ocupadas por homens e mulheres, nas duas coligações. Sendo, portanto, uma vice em cada umas das chapas em disputa.
O atual prefeito reuniu em sua chapa apoios até então não esperados, é o caso da família ribeiro que tem um peso político capaz de mudar qualquer situação. Esta novidade faz com que dizemos que o atual gestor da esfera executiva local é um dos grandes políticos da região.
São apenas um dos lados da política
em Pilão Arcado, hoje a presidência da Câmara é ocupada por uma mulher, Senhora
Celcia Rocha e assim vai. Mudamos ou não mudamos de lado?
Ninguém tem mais paixão por grupo
político, a exemplo disto, foi as eleições de 2005, 2007 (suplementar) e 2008,
que a comunidade elegeu homens que nunca tinham ocupado cargo algum no setor
público local. Mudamos ou não mudamos de lado?
O Partido dos Trabalhadores que era
tido como inaliável hoje é a agremiação de frente para decidir qualquer
eleição. Mudamos ou não mudamos de lado?
A igreja evangélica teve pelo menos quatro candidatos. Mudamos ou não mudamos de lado?
A igreja evangélica teve pelo menos quatro candidatos. Mudamos ou não mudamos de lado?
São apenas alguns pontos que aos
pouco tem forçado as ideologias políticas locais.
Pois é, ninguém pode mais duvidar que grupo A ou grupo B não apóia mas X ou Y. Esta é a real situação da nossa política que até agora tem mostrado uma grande força inclusive pelos candidatos a vereadores, senhores com um alto poder de embate político.
Pois é, ninguém pode mais duvidar que grupo A ou grupo B não apóia mas X ou Y. Esta é a real situação da nossa política que até agora tem mostrado uma grande força inclusive pelos candidatos a vereadores, senhores com um alto poder de embate político.
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