segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023

Meu Brejo da Serra!

 

                                            

Eldino Santana - Brejo da Serra - Pilão Arcado

Eu vou falar de uma terra        

Com muita dedicação

É um lugar abençoado

Que tenho no coração 

Eu falo sem fazer guerra 

Do amado Brejo da Serra

 Por quem tenho devoção.

 

Brejo da Serra é amado 

Por ser um belo lugar 

Por suas personalidades 

Que adiante vou falar

Você que ainda não conheceu 

Garanto assim como eu

Também vai se apaixonar.

 

Essas personalidades 

São pessoas muito finas 

Todas elas eu admiro 

E fico procurando rimas

Mais de quem primeiro lembro 

Da querida Miguelina .

 

Miguelina é uma mulher 

Muito humilde e simpática

Que a arte de bondade

Ela sempre tem a prática 

Criando filhos e netos  Todos com muito afeto

São cidadãos respeitados.

 

Esse exemplo de mulher 

Querida e muito guerreira

Ainda além disso tudo

Também é hospitaleira

Digo fazendo bordão 

Na área da educação

Ela também é pioneira.

 

 Brejo da Serra é um paraíso 

Abençoado de beleza

Não chega ser um império

Mais tem sua realeza 

Nunca tivemos rainha

 Mais aqui mora Princesa.

 

Dentre suas personalidades 

Apenas falei de mulher

Não posso falar de todas

Não seja porque não quer 

 Mais ainda vou exaltar

 A bondade  de Ester .

 

Dona Ester é abençoada

E tem o dom da bondade

Tem um coração humilde

Tem arte da caridade 

Tem um carinho de vó 

Porém ela vive só

Mas é por todos bem amada. 

 

Aqui mora muitos homens 

Respeitador dos costumes

Porém não vou citar nomes 

Pra não provocar ciúmes 

Mas digo diretamente 

Sem medo de ser barrado 

Em outro lugar não encontrei 

Um povo tão animado 

Nas lutas do dia a dia 

Tem deixado seu legado. 

 

 Aqui termino as rimas

Com muita preocupação

Talvez não agradei a todos 

Mais tenho convicção 

Que meus amigos brejeiros

São amigos verdadeiros

Que levo no coração.

 

 


 

 

 

 

 

 

 

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023

Entre lágrimas e risos

 

Gildésio Dias - Poeta!


No vai e vem da vida

Precisamos sempre superar

Não importa o desafio

O importante é lutar

Acreditar é preciso

Mesmo entre lágrimas e risos

A vida, há de continuar

  

São muitos os desafios

Que a vida vai nos oferecer

Cabe cada um se preparar

Para quando os aparecer

Entre lágrimas e risos

Rosas e espinhos

Acredite sempre em você

  

Aqui nessa vida

Missões viemos cumprir

Erga a cabeça

Não pense em desistir

Acreditar é preciso

Mesmo entre lágrimas e risos

A missão precisa seguir

  

Sei que ás vezes sozinho

No rosto a lágrima vai rolar

Pensamentos negativos

Motivos para desacreditar

Mas sonhar é preciso

Mesmos entre lágrimas e risos

Deus não vai te abandonar

  

Por isso seja forte

Onde passar espalhe amor

A vida te dará um norte

Continue sonhador

Todo sonho é possível

Mesmo entre lágrimas e risos

Você é um vencedor.

 

 

domingo, 25 de dezembro de 2022

O fim da era 2022 já é vista pelo retrovisor!

 

 

Felizes os que já veem 2022 pelo retrovisor e 2023 no horizonte da brasilidade desafiadora! O ano tido como o bicentenário da Tera de Vera Cruz foi um teste para os que se aglutinam rumo ao futuro. Este ano que se encerra dando ênfase ao passa ou não passa da faixa presidencial se disfarça no poente perdendo a sua importância.

Mas, a eloquência do tema aqui colocado em marcha não é para falar de faixa, porque o dado é irrelevante e não contrasta com o futuro que nos espera.  Aqui se faz e se fala algo que possa conduzir as pessoas para um ano de 2023 orquestrado pela esperança de esperançoso e para um momento de buscar condições de melhorias. A guerra das culturas e as paixões politicas ficaram para trás. Agora, é preciso embarcar no trem dos desafios!

É sobre a esperança desses encantos que eu vou lhe entregar a minha faixa. No entanto, as cores dela representam um cenário de cores, paz, amor, adereços e uma natureza exuberante. Não espere nas linhas adiante, um artigo sobre geografia, contente-se com o sacolejo que estou dando na sua cabeça ao aprofundar-se nessa leitura.

Habitualmente busco  atender à minha sociedade a examinarem como vão encarar o futuro. Muitos oram, se colocam como humildes ou esboçam capazes de qualquer coisa. Mas no fundo, não movem uma palha na direção de subir ao tão esperado pódio. O que se ver, é um acelerado tempo passando e você a espera de um deseperançoso futuro. Quem olha pelo retrovisor e ver 2022 não enxerga 2023.

Ocorre que, estamos presos a uma vaidade que só existe na nossa ignorância. Porque vivemos ocultando a realidade da inteligência que não temos, da humildade que não existe. Com essas mitigantes ideias anos vêm e anos passam e continuamos os mesmos com a esperanças que não é de esperançoso.

 E por isso, 2023 como outros qualquer ano que veio e passou precisam ser encarados de forma novo. Novo no lutar, novo no agir e conseguir. Porque você é capaz, busca e atende ao chamado da vida. Assim, caia logo em 2023, um pé lá e outro cá. Acelere seu sucesso que lá vamos está pela honra e gloria do Pai. Boas festas nobre!

Se 2022 não lhe permitiu fazer a melhor fotografia, faça agora e a leve adiante porque o palco nº 2023 é todo seu!!! Grita! Obrigado meu Deus por tudo!!!

 Por Redovagno Ribeiro

segunda-feira, 19 de dezembro de 2022

O caso da tecnologia e a turbulência causada a alunos e professores!

                                                                                                               Por Redovagno Ribeiro



O período da pandemia foi um teste brutal para aqueles que ainda vivem distantes das teclas e das plataformas tecnológicas.  Foi em sala de aula onde as habilidades tecnológicas fizeram mais falta.

Duas frentes hão de ser pensadas como basilares para suprir esse dado. A grande maioria das pessoas no Brasil e mais adequadamente em Pilão Arcado, porquanto cito em função das analogias dadas, quase todos ou boa parte das pessoas possuem em casa algum aparelho tecnológico. Seja um computador, um celular ou algum outros mais avançado. No entanto, o baixo conhecimento das pessoas para operacionalizar esses equipamentos no modo serviço é assustador.

 

Segundo o censo 2010 tínhamos à época um população acima de 20 anos alfabetizadas. O número representava um total de 18.756 pessoas. Já os de 15 a 19 anos eram 3.623 pessoas. Faixas onde mais se ver nas ruas e nas praças utilizando um aparelho de celular.

 O censo registra que em 2014 havia implementação de computadores na rede pública de ensino para acesso a alunos e professores, mas as conexões Wi-Fi na rede municipal em 2014 era precária segundo o IBGE. A implementação de telecentros era zero em 2014, segundo dados do IBGE.

 Pelos dados, é possível verificar que a inclusão digital ainda é devagar na região. Na outra frente, é possível dizer que há um desprezo de jovens e adultos em utilizar a tecnologia para estudos e pesquisas. Isso justifica a medo de encarar estudos que são de exclusivamente aplicados em meios digitais, através de plataformas de ensino.

Agora, o momento que se desenha diante do avanço tecnológico de forma mundial é que passaremos por uma grande turbulência e percas de aprendizagem. As pessoas desfocaram do mundo real para se grudarem em redes sociais e se esqueceram do lucro e da capacidade que vem e pode se tirar das tecnologias.

 Seja no ensino médio ou superior, buscar aprendizagem via plataformas digitais não é mais só uma necessidade, é também dançar conforme a batida do tambor dos outros. Quem ficar preso ao ensino tradicional perderá na prova. Não vai passar de ano!

 Há pessoas que tem uma página no facebook e não sabe se tem um E-mail, há estudantes que não sabem digitalizar um documento, há!! Tem gente que ainda não sabe enviar e receber nada por E-mail. Mas sabe postar no facebook e WhatsApp.

 E aí! Que tipo de pessoa é você? Um preso no  WhatsApp ou um alguém que busca se destacar via tecnologia? Bom, avalie bem essa situação, você pode está trabalhando pelo seu insucesso.


sábado, 12 de novembro de 2022

Da série: Proteja a escola!

Por Redovagno Ribeiro

 Ao longo da minha vida tenho buscado providências e parâmetros que despertem senso crítico e progresso humano. A escola é o laboratório humano onde se busca essa proteção glorificando a pessoa e suas competências socioemocionais, políticas e empreendedoras. É a casa onde se canoniza um indivíduo para torna-lo imune aos agressivos fatores das ruas, ao processo evolutivo que precisará para salvar vidas e trazer sucesso. Incluindo-se aí o dele próprio.

A tua vida, a minha e a de todos, é/são uma jornada pedagógica. É um projeto pedagógico real na prática sendo feito e refeito dia-a-dia. Se a proteção da escola que eu chamo de templo sagrado da evolução não for parte da grade pedagógica, ela se julga condenada ao insucesso pelos seus próprios componentes. Feito isso, ali se torna um lugar sem prestígio. É preciso que façamos escolhas concretas de vida, uma delas, está no processo de proteção escolar.

Veja! Ninguém vai ao médico espancar ele ou destruir seu consultório, ambulatórios e aparelhos hospitalares, mas, para ser criteriosamente examinado. No campo da escolarização devemos ter esse mesmo sentimento, gostar e defender a escola, seus princípios, seu projeto educativo e suas normatizações. Ali é uma árvore onde os frutos são seus componentes, se não rega, essa árvore produzirá frutos ruins.

Sem esse apego à escolar, o futuro desses indivíduos se deteriora e pode virar ruinas ou incremento antissocial e infrator. O resultado disso, é transformar a escola em um labirinto de escuridão, do aluno e da família, com irradiação aos docentes e sociedade. Por esse caminho, se constrói restrições e acaba se fabricando monstrinhos sem perspectivas de vida.

A proteção do aluno e da escola é um desafio secular e vem sendo leiloados de forma despercebida, desde os Jesuitas. As razões para isso ainda são incertas, mas é possível cravar que diante de uma sociedade cada vez mais voltada para o consumo, a proteção do ambiente escolar vem perdendo força. Isso é um efeito neblinoso causado por altos investimentos que nem sempre trás efeitos positivos. Em alguns casos, investimentos em massa acaba que afetando a qualidade da gestão escolar. Aquela velha frase: De onde tira e não se repõe, uma hora vai faltar em algum lugar. Isso acaba afetando a vida e as atividades escolares. Imagine uma rede elétrica de má qualidade, queima lâmpadas, altera o consumo de energia e num campo ainda mais danoso, causa incêndios. Os investimentos a tudo isso com frequência é prejuízo para todos nós.

 A população brasileira vive um dilema no tocante aos dois extremos: formar cidadãos conscientes, e cidadãos progressistas. É hora de implementar os valores empreendedores conscientes e enfrentar passo a passo. Pela ordem, educação na prática e em seguida diretrizes de negócios. A final, não existe empreendimento sem pessoas e nem escola sem alunos. É um ponto que deve ser homogêneo e indivisível.

O próprio alunado passou a entender que é normal e não falta recursos financeiros para reformas das unidades, isso inclui-se um pacotão. Troca de quadros, carteiras, iluminação, limpeza e climatização e ainda cabe reajustes. Numa visão mais apressada, isso é normal e cabe a qualquer momento e toda hora. Mas não! A escola que passa por essas correções com muita frequência aparenta um lugar sem proteção. E claro, isso é matéria de grade escolar e não pode ser visto com normalidade.

Na dispensa da casa de família tem um planejamento. Começa pelo abastecimento da geladeira e vai até a mesa de jantar e vestuários. Seus chefes são seus pais, aquele ambiente não destrói nada, ao contrário; poupa. Parece-me inusitada a discussão, mas é uma visão de mão única, vez que, a educação e todas as suas ramificações começam em casa pela família. Porém, não chega lá na escola como deveria.

Pois bem, o avanço das atividades educativas no Brasil e porque não lembrar da minha querida Pilão Arcado que tem um dos melhores planos de carreira educativo, as melhores escolas, é algo impressionante, mas a proteção da escola que é parte de seus ocupantes está em stand-by. Vamos juntos pensar nisso?

 

 

terça-feira, 8 de novembro de 2022

Câmara de Vereadores se prepara para sua primeira eleição fora do encerramento de mandatos


                                                                                                                                
                                                                                                                              Por Redovagno Ribeiro

O processo eleitoral da Câmara Municipal de Pilão Arcado que irá renovar os mandatos da Mesa Diretora será parecido com o modelo das eleições gerais. A eleição será no dia 14 de dezembro de 2022.

A mudança na data das eleições está em compasso com a nova regra regimental da Casa, que em recente reforma decidiu que as escolhas dos membros da mesa se dariam na segunda sessão de dezembro. De acordo com a Resolução nº 225 de 2022, a segunda sessão será em 14 de dezembro, mesma data que será eleito o Presidente da Edilidade. A posse será no dia 1º de janeiro de 2023 para um mandato de dois anos.

A inscrição para concorrer a qualquer cargo de direção legislativa poderão ser requeridas até duas horas antes do início da votação. Como as sessão ordinárias da casa se iniciam as 18:30 e a eleição ocorre dentro das sessão, as primeiras inscrições deverão chegar à Casa a partir das 16:30hs. O histórico das eleições legislativas diz que os postulantes costumam requerer registro de chapas nos últimos minutos que antecedem a eleição.

Esse novo modelo corrige uma falha regimental que há anos vinha sendo cometida, vez que, o mandato de presidente se encerrava no dia 31 de dezembro de cada ano, e vezes, pelo acirramento das disputas o seu preenchimento levava até 02 dias e a casa ficava sem comando presidencial, fragilizando seu momento mais importante.


quinta-feira, 25 de agosto de 2022

Campo Grande. Eis porque lhe dedico esse artigo!

 Por Redovagno Ribeiro - Pesquisador

Como toda casa é composta por seus cômodos e pelo povo que nela residem, diria eu que Campo Grande, Casa do Padroeiro São José é a sala de estar de Pilão Arcado. Foi ali onde uma das histórias cheias de significados aconteceu. Aliás, significados é o que não falta nessa Casa Grande Chamada Pilão Arcado. Casa Grande, foi o primeiro apelido dado a Campo Grande antes de ser batizado e levado a Cartório de Registro de Nascimento. Tempo esse que lhe conto agora!!

Em 1973 estudiosos compostos por geólogos, engenheiros, intelectuais, todos representando o DNER e a CHESF andavam a procura de um terreno seguro para instalar Pilão Arcado. Do outro lado dessa caravana estavam os moradores de Pilão Arcado Velho, se preparando para se mudarem. Só não sabiam para onde. Mas Campo Grande era uma das possibilidades.

Preenchiam essas possibilidades, a sua ligação com Remanso, proximidade da BR 020 e com o Municípios de Campo Alegre de Lourdes. Á época, Campo Alegre de Lourdes se ligava a Remanso por meio de um variante que mais tarde passou a ser a BR 235

Naquele ano Campo Grande já contava com aproximadamente 213 famílias, algo em torno de 1.450 pessoas. Sua economia interligava com Casa Verde. Segundo estudos e pesquisas, revelamos que ali perto em um Sítio Chamado Alto Alegre havia uma olaria onde fabricava telhas francesas por encomendas e trabalhava algo em torno de 10 pessoas.

 

Foto Maiane

Os 160 anos de Campo Grande e sua história.

Por lá, morou uma Senhora de pré-nome Constância. Uma mulher de origem indígena que conviveu em Campo Grande, Povoado Próximo da Sede de Pilão Arcado. Constância por ser de sangue indígena, tinha lá as suas formas e modos de viver, o mais forte era ser teimosa e cismada. A sua ideia ou planos tinham obrigação de prevalecer sobre os demais. Constância não tinha boa relação com as pessoas comuns da região. Só depois de muitos anos seu relacionamento melhorou e ela passou a entender a vizinhança.   

 

Com 10 anos de idade, saiu de sua aldeia e acabou se perdendo  nas matas. Foi encontrada por uma família de Tanque do Meio, lugarejo próximo de Campo Grande, onde foi criada e reeducada. Lá conheceu Manoel Francisco Borges, apelidado por Borginho. Constância acabou se casando com Borginho e juntos tiveram 10 filhos. José Cirino Borges, Manoel Borges, Antônio Borges, Nicolau Borges, Canuto Borges, Merquides Borges, Eva Borges, Antônio Borges e Maria Emília.

Era uma época difícil, ali quase não tinha nada. Como não tinham meios de educar seus filhos, Constância e Borginho resolveram mandar seus dois filhos mais velhos, José Cirino e Manoel Borges para estudarem na Cidade de Salvador. 

Depois de alguns anos, Manoel Borges regressou à sua família para dá procedimento no trabalho com seus irmãos porque seu pai havia falecido. José Cirino após ter terminado seus estudos em Salvador retorna para sua família com o objetivo de trabalhar nas terras que lhes pertenciam junto com seus irmãos. Era um período ‘dificultoso por causa da seca, José Cirino  e mais dois irmãos foram atrás de terra que tinha aguada para trabalhar. Maria Emília indicou a eles uma terra que pertenciam a Zifirino e Canuto Moreira que ficava na Lagoa da Canafista. Eles resolveram irem até lá. Procurarem essas terras e, lá encontraram Zifirino que os levou até Canuto Moreira para mostrar as áres de terras. 

 

José Cirirno se interessava pelas terras porque havia ali uma lagoa e na beirada da lagoa uma árvore por nome de Canafista. Daí se originou o nome Lagoa da Canafista, outro lugarejo próximo.

Começaram então a trabalhar nessas terras, e como ficava distante do Tanque do Meio onde sua família morava, eles planejaram fazer uma casa ali, era o início de tudo.

 Em agosto de 1862, José Cirino e seus irmãos começaram a fazer a primeira casa com a ajuda de Zifirino. A casa foi construída no modelo taipa para abrigar as pessoas que vinham trabalhar na derruba de roças e na abertura de tanques que por ser um trabalho braçal precisava de muita gente. Com a chegada de mais pessoas foram aos poucos ampliando a casa onde chegou a residir muitas famílias, que por ter ficado muito grande, a ela deram o nome de Casa Grande. De frente a essa Casa havia um espaço muito grande, um lugar varedado e extenso que José Cirino o chamava de um Campo Grande. Daí se deu a origem do nome do hoje Povoado de Campo Grande, um dos maiores de Pilão Arcado, com praças, campo de futebol, ruas calçadas, igrejas, pista de dança e tem como seu Padroeiro São José. 


FATOS OCORRIDOS NA CASA GRANDE – GERADORA DE CAMPO

GRANDE

EDUCAÇÃO

I      - Após o término da Casa Grande, José Cirino responsável pela Educação das crianças trouxe João da Mata de Olho D’agua para ministrar aulas. Sendo ele o primeiro Professor a lecionar na Casa Grande

OUTROS PROFESSORES QUE SE DESTACARAM NA CASA GRANDE

II    – Dionízio, sendo ele o 2º Professor a dar continuidade ao trabalho iniciado por João da Mata

III   – Danuza, Dalva e Deijanira todas de Salvador e aturam na Casa Grande por Muito tempo

IV  – Joel Campos filho de João da Mata que foi considerado um dos melhores

Professores que aturam na Casa Grande. Um dos alunos de João Campos foi o Ex Prefeito José Lauro Teixeira da Rocha

V   – Maria das Neves, Zenilda, Abil, Juraci, Juvina e Miriam que foi trazida pelo

Padre João do Rio Grande do Sul, Edna, Veralina e Valdeci que eram de Remanso.

RELIGIOSIDADE

A Casa Grande tinha uma sala para a realização de trabalhos religiosos, como por exemplo, missas, batizados, casamentos e outros atos eucarísticos. O Padre Deocleciano, que foi trazido por intermédio do Senhor José Cirino para realizar os trabalhos religiosos  e para contribuir com a formação social e cultural desses povos. Os trabalhos duravam por muito tempo, então foi preciso ver outro Padre, sendo chamado o Padre da Diocese de Barra

 

Esse documento registra a história de Campo Grande. Nele e após uma frenética pesquisa em parceria com alunos e Diretores da Escola Municipal de Campo Grande permitiu-se regressar ao ano de 1862 e viajar no tempo, revelando fatos importantes da comunidade, bem como de outras reflexões que ampliam e reforçam conhecimentos e eterniza a vida pregressa do Povoado símbolo dos Festejos de São José.

 

Fonte: Colégio Municipal de Campo Grande, alunos e professores

Estudo de Transferência da Sede de Pilão Arcado de 1973

A ascenção das multidões e o enredo arruinado da política brasileira

  De maneira crua, tenho alertado as figuras do mundo político com as quais lido no meu dia-a-dia no sentido de que o povão está se rebeland...