sexta-feira, 17 de fevereiro de 2023

Piscando os olhos para a infrequência escolar!

 

Redovagno Ribeiro - Pilão Arcado - BA.


Poxa vida! Estamos diante de um dado que faz parte dos grandes debates e preocupação da comunidade nacional. Evidentemente que esse tema está tão presente em nossas vidas quanto a quantidade que nossos olhos piscam. A infrequência escolar está presente nos debates das politicas públicas e em particular no setor da educação. Bom, mas e a incômoda pergunta que você já deve está se fazendo? Como acabar com a infrequência escolar? 

Parei alguns momentos para entender a comunidade escolar, desse estudo obtive um pacote de experiências e dados que desagua na vastidão da evasão escolar e no desafio de resgatar a empolgação dos alunos e família a grudarem na sala de aula.

Nós somos o resultados de eventos não necessariamente sucessivos, mas sentidos diariamente. Alguns tornam a nossa vida sábia, outros nem tanto. Poderíamos colocar o preconceito, condições de vida, relacionamentos, família e trabalho, e até psicológicos. Esses eventos contribuem para o desapego à sala de aula, mas não são definitivos para justificar o abandono. Há quem diga ainda que, falta interesse, falta estruturas, entre outros, mas não! Nenhum desses dados são definitivos para justificar o abandono escolar.

Bom, imagine que somos seres que ainda não compreendemos o termo vida inteligente, anote que, estamos falando de seres humanos que por ser racionais teriam a obrigação de entender bem o termo vida inteligente, mas não! Há dificuldades!  E a vida inteligente se compreende escolher o que é certo. Contudo sabendo que é da escola que se trás a inteligência profissional passamos e entender que ela está em segundo plano.

Um grave problema da educação e seus atores é achar que tudo aquilo é banal. O tanto faz! Fomos surpreendidos com achar normal ir ou deixar de ir à escola. É nesse momento que a luz vermelha se ascende. A escola deve ser na programação da vida uma busca incessante, uma devoção a olhar dia-a-dia, minuto a minuto, e, focar nisso como algo da alma, do corpo e da mente. Assim como a vida, a saúde, estudar é talvez o maior bem. Mas e como entender assim? É o que passamos a ensinar.

Diversos motivos que podem levar a criança ou o adolescente a abandonarem os estudos. Alguns são a necessidade do trabalho para ajudar na renda familiar, desmotivação dos professores. Professores despreparados para enfrentar os novos desafios que os alunos apresentam no dia-a-dia de trabalho, a baixa qualidade do ensino incluindo, os problemas sociais que assolam o nosso país, a falta de comprometimento dos pais, desestruturação familiar, problemas cognitivos dos alunos, o próprio currículo escolar, a desmotivação por parte de alunos e professores e muitos outros fatores que podem influenciar a alta taxa de infrequência.

Fazer o aluno a permanecer na escola é uma luta diária: fazer uma triagem de comportamentos, identificar quais e quantos estão em defasagem de ensino, identificar quais e quantos avançaram mais na aprendizagem, identificar o gosto por determinado assunto ou atividades, identificar as tendências dos grupos, nominar salas ou corredores que agradem grupos e tenha ligação com o aluno, fidelizar a proposta pedagógica e fazer dela a bíblia das famílias, adotar troca de experiências acadêmicas como pauta diária, dividir por eixos a aplicação de normas de ensino, incentivar a entrada em cinemas e teatro em sala de aula, incentivar a participação de turmas em fóruns e debates, criação do conselho inteligente, envolver autoridades de sucesso na sala de aula e nas famílias, propor iniciativas com a Câmara Municipal, criar atividades agregadoras (...).

 Poderíamos nominar mais diretrizes e tópicos como esses, mas impossível é, somente nesse artigo. Até porque, as definições e aplicação desses, não serão aqui colocadas, porém, combater a infrequência escolar será possível ao interligar essas disciplinas uma a uma, de modo que, ao final elas se interdisciplinam e abrem caminho para um novo espaço escolar focado na vida inteligente.   

 Entender os motivos e propor soluções para o problema da infrequência, é de fundamental importância para acabar com as circunstâncias que levam um aluno a deixar tão importante lugar de produção e colocação de vida progressista,  onde, a partir de dados formulados aqui, creio que, como pesquisador do tema, a peça publicada há de ser observada como uma janela que se abre.

Assim, entendemos que a escola e seus atores, como disse, não está entre quatro paredes como tentam fazer crer algumas as pessoas. As salas são templos de discussões e orações educativas, mas não convém entender que ali é a escola. Não, não pode ser! A escola onde registra-se inclusive a infrequência escolar, deve ser levada para as ruas, para o esporte, para o debate político, para as ações sociais e envolvê-la de forma cotidiana nas atividades de uma comunidade.

Há de se entender que, o discurso educacional assim como uma bola de vôlei em movimento, deve correr para ambos os times e ser aplaudida pela plateia que ali se incluem. No campo da escola, esses torcedores são, família, alunos, pais, professores, poder público,e conforme o caso e a comunidade.


terça-feira, 14 de fevereiro de 2023

Nossa Casa


Poeta Roberto de Souza Queiroz - Pilão Arcado - BA.


Nossa casa, nossa vida!

Não sei como aconteceu

Big bang, sei lá  se foi!

Sei que a vida apareceu,

Talvez bem natural

Com o seu clima normal

Para vida que nasceu.

 

Vida linda e consistente

Enquanto se preservou

Hoje perdendo a beleza

Por conta do infrator

Vem perdendo seu encanto

Observa com espanto

Lá de cima o criador.

 

Não tem trégua! É  dia e noite.

Essas ações predadoras!

Dragões muito famintos

Com atuações  arrasadoras

O planeta se agita

Todo clima se irrita

Das situações desoladoras.

 

Há muitos animais sem teto

Por essas devastações

Muita vida sem saúde

Por conta dessas ações

São várias deficiências

Por falta de consciência

Dos causadores das agressões.

 

Já nasce a vida frustrada

Das intempéries precedentes

A natureza está chorando

Como olhos d'águas vertentes

Cavernas em erupção

O vendaval em ação

Ceifando vidas frequentes.

 

Toda a vida se agita

Os oceanos se apavoram

O vento perde o controle

E muitas vidas vão  embora

Mas o dragão não se farta

Firme como lagarta

A natureza devora.

 

Toda vida que respira

Há tendência é de acabar

A ganância faz a forca

Para o homem se enforcar

Num cenário de proeza

Acabam com a natureza

No prazer de enricar.

 

Prova o homem do veneno

Que ele mesmo semeia

Assassina a própria  vida

Como um inimigo que odeia

Destrói a vida da flora

De todo ser ignora

Desde a rosa que frondeia.

 

Quase não há mais floresta

Um risco brusco e mortal

São grandes liberações

De licença ambiental

Vem da politicagem

Pra manter sua bagagem

No congresso Nacional

 

Catástrofe ultimamente

Tem sido cotidiana

Irresponsabilidade daqueles

Sem respeito a vida humana

Da tristeza de falar

A lama à vida ceifar

Em Brumadinho e Mariana.

 

Consecutivamente poluindo

Os rios e toda natureza

A saúde de muita gente

O desabrigo e a incerteza

Morre peixe e passarinho

No desarranchar do ninho

Muito pranto e tristeza.

 

Aumenta sempre as doenças

No centro e periferia

O poder em omissão

Sem dar importância e valia

Esgoto aberto por todo lado

Zika virus e degue alastrado

Causando a microcefalia.

 

Nossa casa está ruída

Temos que reconhecer

Nossa força é a palavra

Pra lutar e acontecer

A Deus, chegue esses rogos

Antes que nos afogue

Com as geleiras a derreter.

 

Extermínio lentamente

Em nossa casa poluída

Só uma varredura completa

Na consciência da vida

-Que futuro pode se ter?

Se não vier acontecer!

Somente a triste despedida.

 

Vamos unidos lutar

Numa só voz repetida

Recuperar nosso maior bem

Das agressoes desmedidas

Lutar com todo respeito

Sem ninguém tirar proveito

Da nossa casa querida. 

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023

Meu Brejo da Serra!

 

                                            

Eldino Santana - Brejo da Serra - Pilão Arcado

Eu vou falar de uma terra        

Com muita dedicação

É um lugar abençoado

Que tenho no coração 

Eu falo sem fazer guerra 

Do amado Brejo da Serra

 Por quem tenho devoção.

 

Brejo da Serra é amado 

Por ser um belo lugar 

Por suas personalidades 

Que adiante vou falar

Você que ainda não conheceu 

Garanto assim como eu

Também vai se apaixonar.

 

Essas personalidades 

São pessoas muito finas 

Todas elas eu admiro 

E fico procurando rimas

Mais de quem primeiro lembro 

Da querida Miguelina .

 

Miguelina é uma mulher 

Muito humilde e simpática

Que a arte de bondade

Ela sempre tem a prática 

Criando filhos e netos  Todos com muito afeto

São cidadãos respeitados.

 

Esse exemplo de mulher 

Querida e muito guerreira

Ainda além disso tudo

Também é hospitaleira

Digo fazendo bordão 

Na área da educação

Ela também é pioneira.

 

 Brejo da Serra é um paraíso 

Abençoado de beleza

Não chega ser um império

Mais tem sua realeza 

Nunca tivemos rainha

 Mais aqui mora Princesa.

 

Dentre suas personalidades 

Apenas falei de mulher

Não posso falar de todas

Não seja porque não quer 

 Mais ainda vou exaltar

 A bondade  de Ester .

 

Dona Ester é abençoada

E tem o dom da bondade

Tem um coração humilde

Tem arte da caridade 

Tem um carinho de vó 

Porém ela vive só

Mas é por todos bem amada. 

 

Aqui mora muitos homens 

Respeitador dos costumes

Porém não vou citar nomes 

Pra não provocar ciúmes 

Mas digo diretamente 

Sem medo de ser barrado 

Em outro lugar não encontrei 

Um povo tão animado 

Nas lutas do dia a dia 

Tem deixado seu legado. 

 

 Aqui termino as rimas

Com muita preocupação

Talvez não agradei a todos 

Mais tenho convicção 

Que meus amigos brejeiros

São amigos verdadeiros

Que levo no coração.

 

 


 

 

 

 

 

 

 

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023

Entre lágrimas e risos

 

Gildésio Dias - Poeta!


No vai e vem da vida

Precisamos sempre superar

Não importa o desafio

O importante é lutar

Acreditar é preciso

Mesmo entre lágrimas e risos

A vida, há de continuar

  

São muitos os desafios

Que a vida vai nos oferecer

Cabe cada um se preparar

Para quando os aparecer

Entre lágrimas e risos

Rosas e espinhos

Acredite sempre em você

  

Aqui nessa vida

Missões viemos cumprir

Erga a cabeça

Não pense em desistir

Acreditar é preciso

Mesmo entre lágrimas e risos

A missão precisa seguir

  

Sei que ás vezes sozinho

No rosto a lágrima vai rolar

Pensamentos negativos

Motivos para desacreditar

Mas sonhar é preciso

Mesmos entre lágrimas e risos

Deus não vai te abandonar

  

Por isso seja forte

Onde passar espalhe amor

A vida te dará um norte

Continue sonhador

Todo sonho é possível

Mesmo entre lágrimas e risos

Você é um vencedor.

 

 

domingo, 25 de dezembro de 2022

O fim da era 2022 já é vista pelo retrovisor!

 

 

Felizes os que já veem 2022 pelo retrovisor e 2023 no horizonte da brasilidade desafiadora! O ano tido como o bicentenário da Tera de Vera Cruz foi um teste para os que se aglutinam rumo ao futuro. Este ano que se encerra dando ênfase ao passa ou não passa da faixa presidencial se disfarça no poente perdendo a sua importância.

Mas, a eloquência do tema aqui colocado em marcha não é para falar de faixa, porque o dado é irrelevante e não contrasta com o futuro que nos espera.  Aqui se faz e se fala algo que possa conduzir as pessoas para um ano de 2023 orquestrado pela esperança de esperançoso e para um momento de buscar condições de melhorias. A guerra das culturas e as paixões politicas ficaram para trás. Agora, é preciso embarcar no trem dos desafios!

É sobre a esperança desses encantos que eu vou lhe entregar a minha faixa. No entanto, as cores dela representam um cenário de cores, paz, amor, adereços e uma natureza exuberante. Não espere nas linhas adiante, um artigo sobre geografia, contente-se com o sacolejo que estou dando na sua cabeça ao aprofundar-se nessa leitura.

Habitualmente busco  atender à minha sociedade a examinarem como vão encarar o futuro. Muitos oram, se colocam como humildes ou esboçam capazes de qualquer coisa. Mas no fundo, não movem uma palha na direção de subir ao tão esperado pódio. O que se ver, é um acelerado tempo passando e você a espera de um deseperançoso futuro. Quem olha pelo retrovisor e ver 2022 não enxerga 2023.

Ocorre que, estamos presos a uma vaidade que só existe na nossa ignorância. Porque vivemos ocultando a realidade da inteligência que não temos, da humildade que não existe. Com essas mitigantes ideias anos vêm e anos passam e continuamos os mesmos com a esperanças que não é de esperançoso.

 E por isso, 2023 como outros qualquer ano que veio e passou precisam ser encarados de forma novo. Novo no lutar, novo no agir e conseguir. Porque você é capaz, busca e atende ao chamado da vida. Assim, caia logo em 2023, um pé lá e outro cá. Acelere seu sucesso que lá vamos está pela honra e gloria do Pai. Boas festas nobre!

Se 2022 não lhe permitiu fazer a melhor fotografia, faça agora e a leve adiante porque o palco nº 2023 é todo seu!!! Grita! Obrigado meu Deus por tudo!!!

 Por Redovagno Ribeiro

segunda-feira, 19 de dezembro de 2022

O caso da tecnologia e a turbulência causada a alunos e professores!

                                                                                                               Por Redovagno Ribeiro



O período da pandemia foi um teste brutal para aqueles que ainda vivem distantes das teclas e das plataformas tecnológicas.  Foi em sala de aula onde as habilidades tecnológicas fizeram mais falta.

Duas frentes hão de ser pensadas como basilares para suprir esse dado. A grande maioria das pessoas no Brasil e mais adequadamente em Pilão Arcado, porquanto cito em função das analogias dadas, quase todos ou boa parte das pessoas possuem em casa algum aparelho tecnológico. Seja um computador, um celular ou algum outros mais avançado. No entanto, o baixo conhecimento das pessoas para operacionalizar esses equipamentos no modo serviço é assustador.

 

Segundo o censo 2010 tínhamos à época um população acima de 20 anos alfabetizadas. O número representava um total de 18.756 pessoas. Já os de 15 a 19 anos eram 3.623 pessoas. Faixas onde mais se ver nas ruas e nas praças utilizando um aparelho de celular.

 O censo registra que em 2014 havia implementação de computadores na rede pública de ensino para acesso a alunos e professores, mas as conexões Wi-Fi na rede municipal em 2014 era precária segundo o IBGE. A implementação de telecentros era zero em 2014, segundo dados do IBGE.

 Pelos dados, é possível verificar que a inclusão digital ainda é devagar na região. Na outra frente, é possível dizer que há um desprezo de jovens e adultos em utilizar a tecnologia para estudos e pesquisas. Isso justifica a medo de encarar estudos que são de exclusivamente aplicados em meios digitais, através de plataformas de ensino.

Agora, o momento que se desenha diante do avanço tecnológico de forma mundial é que passaremos por uma grande turbulência e percas de aprendizagem. As pessoas desfocaram do mundo real para se grudarem em redes sociais e se esqueceram do lucro e da capacidade que vem e pode se tirar das tecnologias.

 Seja no ensino médio ou superior, buscar aprendizagem via plataformas digitais não é mais só uma necessidade, é também dançar conforme a batida do tambor dos outros. Quem ficar preso ao ensino tradicional perderá na prova. Não vai passar de ano!

 Há pessoas que tem uma página no facebook e não sabe se tem um E-mail, há estudantes que não sabem digitalizar um documento, há!! Tem gente que ainda não sabe enviar e receber nada por E-mail. Mas sabe postar no facebook e WhatsApp.

 E aí! Que tipo de pessoa é você? Um preso no  WhatsApp ou um alguém que busca se destacar via tecnologia? Bom, avalie bem essa situação, você pode está trabalhando pelo seu insucesso.


sábado, 12 de novembro de 2022

Da série: Proteja a escola!

Por Redovagno Ribeiro

 Ao longo da minha vida tenho buscado providências e parâmetros que despertem senso crítico e progresso humano. A escola é o laboratório humano onde se busca essa proteção glorificando a pessoa e suas competências socioemocionais, políticas e empreendedoras. É a casa onde se canoniza um indivíduo para torna-lo imune aos agressivos fatores das ruas, ao processo evolutivo que precisará para salvar vidas e trazer sucesso. Incluindo-se aí o dele próprio.

A tua vida, a minha e a de todos, é/são uma jornada pedagógica. É um projeto pedagógico real na prática sendo feito e refeito dia-a-dia. Se a proteção da escola que eu chamo de templo sagrado da evolução não for parte da grade pedagógica, ela se julga condenada ao insucesso pelos seus próprios componentes. Feito isso, ali se torna um lugar sem prestígio. É preciso que façamos escolhas concretas de vida, uma delas, está no processo de proteção escolar.

Veja! Ninguém vai ao médico espancar ele ou destruir seu consultório, ambulatórios e aparelhos hospitalares, mas, para ser criteriosamente examinado. No campo da escolarização devemos ter esse mesmo sentimento, gostar e defender a escola, seus princípios, seu projeto educativo e suas normatizações. Ali é uma árvore onde os frutos são seus componentes, se não rega, essa árvore produzirá frutos ruins.

Sem esse apego à escolar, o futuro desses indivíduos se deteriora e pode virar ruinas ou incremento antissocial e infrator. O resultado disso, é transformar a escola em um labirinto de escuridão, do aluno e da família, com irradiação aos docentes e sociedade. Por esse caminho, se constrói restrições e acaba se fabricando monstrinhos sem perspectivas de vida.

A proteção do aluno e da escola é um desafio secular e vem sendo leiloados de forma despercebida, desde os Jesuitas. As razões para isso ainda são incertas, mas é possível cravar que diante de uma sociedade cada vez mais voltada para o consumo, a proteção do ambiente escolar vem perdendo força. Isso é um efeito neblinoso causado por altos investimentos que nem sempre trás efeitos positivos. Em alguns casos, investimentos em massa acaba que afetando a qualidade da gestão escolar. Aquela velha frase: De onde tira e não se repõe, uma hora vai faltar em algum lugar. Isso acaba afetando a vida e as atividades escolares. Imagine uma rede elétrica de má qualidade, queima lâmpadas, altera o consumo de energia e num campo ainda mais danoso, causa incêndios. Os investimentos a tudo isso com frequência é prejuízo para todos nós.

 A população brasileira vive um dilema no tocante aos dois extremos: formar cidadãos conscientes, e cidadãos progressistas. É hora de implementar os valores empreendedores conscientes e enfrentar passo a passo. Pela ordem, educação na prática e em seguida diretrizes de negócios. A final, não existe empreendimento sem pessoas e nem escola sem alunos. É um ponto que deve ser homogêneo e indivisível.

O próprio alunado passou a entender que é normal e não falta recursos financeiros para reformas das unidades, isso inclui-se um pacotão. Troca de quadros, carteiras, iluminação, limpeza e climatização e ainda cabe reajustes. Numa visão mais apressada, isso é normal e cabe a qualquer momento e toda hora. Mas não! A escola que passa por essas correções com muita frequência aparenta um lugar sem proteção. E claro, isso é matéria de grade escolar e não pode ser visto com normalidade.

Na dispensa da casa de família tem um planejamento. Começa pelo abastecimento da geladeira e vai até a mesa de jantar e vestuários. Seus chefes são seus pais, aquele ambiente não destrói nada, ao contrário; poupa. Parece-me inusitada a discussão, mas é uma visão de mão única, vez que, a educação e todas as suas ramificações começam em casa pela família. Porém, não chega lá na escola como deveria.

Pois bem, o avanço das atividades educativas no Brasil e porque não lembrar da minha querida Pilão Arcado que tem um dos melhores planos de carreira educativo, as melhores escolas, é algo impressionante, mas a proteção da escola que é parte de seus ocupantes está em stand-by. Vamos juntos pensar nisso?

 

 

Foco na saúde!

                                                                    Rosana Lashley Health Coach / Holistic Nutrition Mentor in Human Develop...